No livro “Mâni: A Ciência do Amanhã”, professor Alberto Dal Molin Filho passeia pelo universo da IA para mostrar como as inovações são determinantes no combate à violência e criminalidade

Tudo é ciência e, portanto, é possível torná-la heroína ou vilã de diversas histórias, no cinema, na arte, na literatura e na vida. Em Mâni: A Ciência do Amanhã, romance do escritor e professor Alberto Dal Molin Filho, o leitor acompanha a saga de Bauner, filho de um grande empresário sequestrado e morto por criminosos internacionais.

A narrativa traz à tona um problema mundial que sofre agravamento ano a ano: o uso da tecnologia para arquitetar esse tipo de crime, em que os planejadores estão quase sempre à frente das forças de segurança. Após tentar reunir uma quantia quase impagável exigida pela liberdade do pai e não obter sucesso, o protagonista inicia uma jornada para cumprir a promessa feita ao perder o homem que lhe deu a vida: a de descobrir quem o assassinou. Bauer passa então a buscar formas de investigar e prender toda a organização criminosa que aterroriza o mundo.

Enquanto persegue com coragem e determinação sua nova missão, o protagonista encontra o amor e o apoio que necessita para colocar o audacioso plano em prática. Nesta trajetória, ele descobre a importância de manter vínculos afetivos e duradouros durante a vida. Segue com seu objetivo, ao mesmo tempo que encontra maneiras de manter as pessoas que importam sempre por perto.

Amparado pela família e por cientistas de diversas partes do mundo, o personagem cria um instituto de altíssima tecnologia, com o objetivo de frear a escalada de terror e assegurar a paz. Mâni: A Ciência do Amanhã vai além do drama familiar e mostra como transformar a dor da perda em algo capaz de beneficiar a humanidade, por meio da união do talento de cientistas e especialistas das mais diversas áreas.

Ocorre que as organizações criminosas internacionais estão usando altas tecnologias voltadas para o crime. Os melhores experts em todas as áreas devem ter sido arrebanhados para trabalhar para os criminosos. Além disso, as polícias internacionais e os grupos de investigadores particulares buscam as tecnologias que estão postas nos mercados internacionais, ou seja, elas não criam, apenas, compram. (…) Com isso eu quero dizer que esses dois grupos não irão superar os criminosos, pois todos eles buscam os recursos tecnológicos no mercado que está posto, e os criminosos experts os superam.
(Mâni: A Ciência do Amanhã, p. 85)

Autor também dos livros “As faces da Gratidão”, “Uma caixa de bombons” e “Quer ser meu pai?”, o professor Alberto Dal Molin Filho, mestre e especialista em Engenharia Mecânica, pós-graduado em Ecologia Humana, graduado em História Natural e bacharel em Ciência Jurídicas e Sociais, parte da sua trajetória acadêmica para mergulhar no conhecimento científico e escrever esta saga.

Assim nasce Mâni, uma pequena plantinha criada pela inteligência artificial, neurociência, nanotecnologia, biotecnologia e genética, dotada de capacidades extraordinárias. O livro é uma história empolgante que mostra o valor da ciência, capaz de dar muitas respostas e trazer inovações para qualquer área do conhecimento humano, inclusive no combate à violência.

Ficha técnica

Livro: Mâni: A Ciência do Amanhã
Autor: Alberto Dal Molin Filho
ISBN: 978-65-5872-345-5
Páginas: 272
Preço: R$ 54,60 (físico) e R$ 24,90 (e-book)
Onde encontrar: Amazon | Clube de Autores

Sobre o autor: Professor Alberto Dal Molin Filho é mestre em Engenharia Mecânica com ênfase em Qualidade na UFSM-RS, especialista em Engenharia Mecânica com ênfase em Energia na UFRGS e pós-graduado em Ecologia Humana na UNISINOS-RS. Graduado em História Natural na PUC-RS e bacharel em Ciência Jurídicas e Sociais na UNISINOS, ele também é master em Programação Neurolinguística pelo Instituto Sul Brasileiro de Programação Neurolinguística do Rio Grande do Sul. Além de “Mâni: A Ciência do Amanhã”, escreveu os livros “As faces da Gratidão”, “Uma caixa de bombons” e “Quer ser meu pai?”.

*Matéria publicada com informações da assessoria.

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